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09 fevereiro, 2015

TOP 5: Livros que me fizeram chorar.

Verdade seja dita, chorar é o meu forte. O controle que eu exerço sobre meu canal lacrimal é praticamente inexistente. E ainda assim é super raro que eu me emocione com um livro a ponto de chorar. Ainda mais levando em consideração que pra mim, chorar não é só deixar aquela lágrima escorrer pela bochecha. Chorar é chorar como se eu tivesse descoberto que tenho que fazer duzentas horas de estágio em um semestre para que eu possa me formar. Tá eu não chorei, mas eu quis. Quis muito. Mesmo. É chorar como eu chorava com todos os episódios de Glee até a terceira temporada. Quem nunca. Enfim, fica minha lista de cinco livros que me fizeram me afogar em lágrimas em todos os níveis, gêneros e graus.


5. One More Chance, da Abbi Glines.

Tipo de Choro: Silencioso, porém constante. 
Tempo Estimado de Choro-ro: Indefinido e alternado.

O segredo para se ler Abbi Glines e realmente, realmente gostar, sempre foi e sempre será não criar expectativas. No oitavo livro da série Rosemary Beach, depois de algumas frustrações com os dois livros anteriores, One More Chance estava fadado a ser minha última tentativa com a autora. Esperando me decepcionar com o que encontraria nessas páginas, comecei a rir quando não era nem a metade do livro e eu já esta chorando que nem uma idiota com as felicidades e infelicidades da Harlow e do Grant. Preciso nem falar que estou firme e forte com essa série e com meu amor pela Abbi, né?




 4. Metamorphosis, da Erin Noelle

Tipo de Choro: Silencioso, constante e cegante. 
Tempo Estimado de Choro-ro: de 5 à 10 minutos, no mínimo.

Taí outro exemplo de livro que me pegou de surpresa. Até determinado ponto, Metamorphosis, primeiro livro da trilogia The Book Boyfriend, era apenas mais um New Adult, com algumas coisas legais, mas nada de muito incrível. E ai BUM, na minha cara, explode uma situação que nem em um milhão de anos eu esperava que acontecesse. Demorou um pouco para minha ficha cair, mas quando eu finalmente compreendi o caminho que a Noelle direcionou Metamophosis eu precisei fechar o livro (metaforicamente, já que li em ebook) e tirar de cinco a dez bom minutos para lidar com aquilo. 



3. Cante Para Eu Dormir, da Angela Morrison 

Tipo de Choro: Com soluços abafados pelo travesseiro
Tempo Estimado de Choro-ro: cerca de 10 minutos.

Cante Para Eu Dormir passa longe de ser um dos meus prediletos, mas isso não significa que essa diabinho não me roubou um bocado de lágrimas de último minuto. Isso porque, enquanto tratado como ficção o livro foi meio méééé. Acho que a ideia é de a personagem principal fosse a receptora da nossa simpatia, mas nada me tocou de verdade até que eu virei a última página e descobri que ele tinha sido baseado em fatos reais. Hipocritamente, as lágrimas vieram. Eram quatro da manhã e eu chorava e chorava e chorava...






2. Princesa Mecânica, da Cassandra Clare

Tipo de Choro: Conhecido como "Ugly cry"
Tempo Estimado de Choro-ro: não contei, tava muito ocupada chorando e tentando respirar ao mesmo tempo.

Ah, Princesa Mecânica. Eu sabia que lágrimas rolariam durante a leitura desse livro. Cassandra é queen quando se trata de criar cenas emotivas. Mas mano se a cena chorosa que acontece no capitulo 11 não é nada do que eu esperava. Mais do que isso, apesar de saber que eu adorava esses personagens, não sabia que tinha me apaixonado perdidamente por todos eles. Absolutamente todos. Para completar o pacote, eu estava ouvindo Sad Song, do We the Kings. Só de lembrar meus olhinhos enchem de lágrimas. Não tem nem o que falar ou explicar, honestamente. É mais um daqueles livros que você tem que ler pra entender. 



1. Quem é você, Alasca?, do John Green

Tipo de Choro: Todos os estilos de choro existentes
Tempo Estimado de Choro-ro: em qual das vezes?

Se A Culpa é das Estrelas me fez chorar meu olhos para fora, Quem é Você, Alasca? praticamente me destruiu de dentro pra fora. O tema central, os acontecimentos, as pequenas mensagens que são deixadas no subentendido...  QEVA tocou no meu pessoal, onde mais doía. Me fez chorar no ônibus, me encolher pelos cantos no trabalho, chorar no feriadão prolongado em família. You name it.  Durante momentos variados, meus olhos se enchiam de lágrimas. Para ser honesta, só de pensar muito na obra de John Green meus olhos já se enchem de lágrimas. Fácil, fácil o número um dessa lista.

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