TBR de Maio/2015

Abril acabou faz alguns dias, mas só agora montei minha lista de livros que quero ler em Maio. Como eu sou muito de lua e raramente sigo a risca minhas escolhas mensais, vou jogar aqui cinco dos livros que eu adoraria ler e/ou concluir em maio. A maior parte dele são livros que eu já comecei a ler em março ou abril, com pitadas de livros que eu tirei daqui e dali. 

1. Sweet Reckoning, da Wendy Higgins.

Esse é o terceiro e último volume da trilogia Sweet Evil, então não posso dar uma sinopse dele. O que eu posso dizer que essa é uma trilogia de urban fantasy muito legal, onde (no primeiro livro) nós conhecemos a Anna, uma jovem de 16 anos que desde sempre se sentiu como uma desajustada, principalmente graças a habilidade da garota em ler/ver/sentir as emoções das outras pessoas e sua grave curiosidade ao que se refere a bebidas alcoólicas e as drogas. Anna tem apenas um melhor amigo, Jay, que é fissurado por música, especialmente por uma banda chamada Lascivious. O livro começa exatamente em um show da banda, onde Anna vai descobrir, com a ajuda de um certo baterista super charmoso, que ela não é tão única assim. Até esse post ir pro ar, espero já ter finalizado essa leitura (post escrito no dia 04/05/2015).  Até agora foi o que mais se arrastou para mim, apesar d'eu culpar mais a mim mesma do que o livro em si. Eu devo fazer uma resenha conjunta para os três livros em breve.

2. Biggest Flirts, da Jennifer Echols

Tia é uma garota super alto astral que não quer saber de absolutamente nada a não ser se divertir, tomar umas cervejas e dar uns amaços em caras bonitos. Falou em responsabilidade e comprometimento, Tia foge. É ai que entra Will Matthews, um garoto com pinta de bad-boy e trouble recém-mudado e com um sotaque Midwestern que é a coisa mais deliciosa. Na sua determinação em manter a reputação de party girl, a garota praticamente joga Will nos braços de outra garota. Quando os dois são votados como os Maiores Flertadores(?) do colégio, as coisas se tornam ainda mais constrangedora para a amizade dos dois e o novo relacionamento do Will. A proposta desse livro é bem diferente do que eu estou acostumada no que se refere a YA e talvez por isso ele não tenha me fisgado de primeira, tenha rolado um estranhamento, sabe? Mas de forma alguma eu desisti da leitura! Na verdade, quanto mais eu penso nele, mais eu gosto do que eu li nos capítulos iniciais. Provavelmente o próximo que pegarei depois que terminar Sweet Reckoning.

3. Lock and Key, da Sarah Dessen.

Honestamente não sei muito sobre Lock and Key, além de que é sobre uma garota chamada Ruby. Ruby costumava morar em um cubículo pintado de amarelo, contando os meses para que ela finalmente se tornasse maior de idade e pudesse se virar sozinha. Infelizmente seus sonhos e planos são interrompidos e Ruby é forçada a ir viver com sua irmã mais velha (que ela não vê a maios ou menos dez anos), que é casada com o cara mais pé no chão que Ruby já conheceu. Morando em uma casa gigantesca, com um guarda roupa renovado e estudando em uma escola particular promissora, Ruby vai ter que aprender a aceitar as mudanças e deixar a sensação de estar fora do seu elemento de lado para que ela possa pelo menos tentar aproveitar as novas oportunidades que essa "segunda vida" oferece. E finalmente vou ler alguma coisa da Dessen! 

4. Chew - Just Desserts, do John Leyman e Rob Guillory.

Esse é o terceiro volume da série dessa série HQ's e depois do último volume eu deveria me envergonhar de não ter engolido esse ainda. Pra quem não sabe a série Chew segue um cara chamado Tony Chew, que trabalha para a Policia dos Estados Unidos. Tony é cibopata, o que significa que ele consegue conhecer a história por trás de tudo que ele come. Por exemplo, se ele come uma banana, ele sabe de onde aquela banana é, a quanto tempo ela foi plantada e quais foram os pesticidas foram usados no seu cultivo. Se ele come um pedaço de bacon, bom... Você entendeu. Quando a FDA descobre que Chew é um dos poucos cibopatas existentes, eles o contratam para investigar caso que estão direta ou indiretamente ligados ao contrabando de frango. Sim, frango. Nesse mundo criado por Leyman, a ingestão de carne branca é permanentemente proibida, uma vez que supostamente foi a causa da morte de milhares de pessoas por gripe aviária. Essa é uma HQ meio nojentinha mas que tem um senso de humor genial. Mais uma vez, eu devo fazer uma resenha conjunta em algum momento, mas no geral eu gosto muito, muito da dinâmica desses livros, do mundo e dos conflitos também.

5. Half-Blood, da Jennifer L. Armentrout.

O que eu sei sobre Half-Blood? Nada. Nadinha. Necas de pitibiribas. Nada! E espero que continue assim até eu finalmente pegar esse lindinho para ler. Lendo a trilogia Sweet Evil me bateu uma saudade da narrativa da Armentrout e eu faz teeempo que eu venho namorando a ideia de começar essa outra série dela que também tem cara de ser paranormal. Pra ser sincera, tendo o senso de humor e os personagens cativantes, pra mim já ta de bom tamanho. 

And that's a wrap.